El espejo invertido.

Arte de las colecciones de la Fundación "la Caixa" y del MACBA

Del 31 de enero al 2 de septiembre de 2012, el Museo Guggenheim Bilbao acogerá El espejo invertido: arte de las colecciones de la Fundación "la Caixa" y del MACBA, una magnífica selección de obras, provenientes de dos destacadas colecciones de arte contemporáneo, pertenecientes a los movimientos y corrientes artísticas más significativos desde la segunda mitad del siglo XX hasta la actualidad como Dau al Set, el grupo El Paso, la Escuela de Vancouver o la Escuela de Düsseldorf.

Comisariada por Álvaro Rodríguez Fominaya, Conservador del Solomon R. Guggenheim Museum de Nueva York, la muestra incluye 93 fotografías, pinturas, publicaciones, esculturas, instalaciones y vídeos de 52 reconocidos artistas como Antoni Tàpies, Sigmar Polke, Julian Schnabel, Jeff Wall, Martha Rosler, Michelangelo Pistolletto, Thomas Ruff, Gillian Wearing, Bruce Nauman, Andreas Gursky, Martín Chirino y Antonio Saura, entre otros.

La muestra se vertebra en torno a los puntos de encuentro y divergencia existentes entre los fondos de la Fundación "la Caixa" y el MACBA, y pone de manifiesto aquellos movimientos artísticos que cuentan con una presencia destacada en ambas colecciones como el inicio del informalismo en España o el asentamiento de la objetividad como corriente en la fotografía contemporánea.

El título de la exposición deriva de la obra de Michelangelo Pistoletto La arquitectura del espejo que se incluye en la muestra. La imagen del espejo es una metáfora de los procesos de acumulación, transferencia e interferencia que son parte fundamental del nacimiento y desarrollo de toda colección de arte. En relación con su título, la muestra pone en valor dos colecciones de arte contemporáneo, ubicadas en Barcelona, muy relevantes en Europa, y que se presentan por primera vez, de manera conjunta, fuera de sus respectivas sedes, tras un acuerdo de colaboración firmado en el año 2010.

31 enero-2 de septiembre, 2012

Museo Guggenheim Bilbao

Avenida Abandoibarra, 2

48001 Bilbao Bizkaia

www.guggenheim-bilbao.es

O teu melhor beijo.

Políptico - exposição de fotografia no BES.

Workshop: Passepartouts e caixas de acondicionamento.

21 Jan 2012 Sábado, 10h00-13h00 e 14h30-17h30
Vamos aprender a fazer passepartouts e caixas de acondicionamento

Workshop em 1 sessão 21 de Janeiro 2012

Passepartouts e caixas de cartão são dispositivos úteis para o acondicionamento de obras de arte. O passepartout tem como função proteger os trabalhos sobre papel do contacto directo com o vidro da moldura e pode ter também uma função decorativa, quando utilizado como complemento da própria obra, quer se trate de desenho, aguarela, gravura, fotografia ou outra.

A caixa de cartão serve para acondicionar os trabalhos tridimensionais, protegendo-os nas melhores condições.

Com recurso a materiais e ferramentas acessíveis podemos construir os nossos próprios passepartouts e caixas de acondicionamento. Para isso, propõe-se a realização de um workshop com a duração de 1 dia/6 horas, orientado por Agostinho Oliveira, técnico especializado da área da conservação e restauro do papel, o qual transmitirá os conhecimentos básicos nesta área, conduzindo os participantes na realização de alguns exemplares.

Os materiais necessários serão fornecidos pelo Museu.

Sessão: 21 de Janeiro 2012 (Sábado), 10h00 – 13h00 e 14h30 – 17h30

Nº máximo de participantes: 12

Período de inscrição: de 4 a 18 de Janeiro (através do telef. 21.3912800)

Preço: sem almoço – 30 €

com almoço incluído – 38,00€

Nota: o museu reserva-se o direito de não realizar esta formação no caso de não haver um número mínimo de inscrições.

"Para além da luz", exposição Nuno Calvet.

A exposição reúne um conjunto de 30 fotografias inéditas a preto e branco, de finais da década de 50 até à atualidade, comissariada por Adriana Delgado Martins.
O corpo de obras apresentadas, de corte natural, abstrato e, por vezes, social, tiradas em várias épocas e em diferentes ‘instantes fotográficos’ guia o nosso olhar por uma série de ângulos e pontos de vista diversos de acordo com o espírito do momento.
O fio condutor e denominador comum desta exposição aspira a um pensamento aberto não parcelar, não redutor, muito para além da fotografia. A maneira aparentemente simples como os fenómenos da natureza e cenários próximos (que à primeira vista parecem ser simples) nos são transmitidos, tem por objetivo explorar a complexidade e interferências das leis que as governam como fenómenos constitutivos do objeto numa escala de organização simples que se torna complexa, indo do particular para a generalidade.

Arte Contempo

R. dos Navegantes, 46 A, Lisboa

Quinta a Sábado, das 14h30 às 19h30.

http://www.artecontempo.org/