quarta-feira, maio 28, 2008

U.
UTOPIA

PhotoEspanha 2008 no Museu Colecção Berardo

Será que a decadência dos edifícios da época moderna nos está a dizer algo mais profundo?
Os trabalhos da exposição colectiva de fotografia UTOPIA incidem sobre um ponto comum – a arquitectura dos anos 50 e 60. Nessas duas décadas, vários arquitectos, espalhados pelos quatro cantos do globo, projectaram edifícios construídos para um mundo “utópico” e visionário. E esses mundos abriam portas a um novo tipo de espaço social: aberto, transitório, elevado, ligeiro, realizado com novos materiais como o cimento, o aço e o vidro. Tudo isto era o mundo moderno e ele seria desenhado pelos arquitectos, que acreditavam poder resolver, graças à tecnologia do aço e do cimento, as distintas necessidades contemporâneas. Hoje em dia, o futuro não parece nada utópico. Actualmente, ninguém acredita que alguma ideologia possa solucionar os problemas complexos com os quais somos confrontados.
UTOPIA é uma co-produção do Museu Colecção Berardo e do PhotoEspaña 2008 (XI Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais). Na exposição encontram-se representados Mathieu Pernot, Frédéric Chaubin, John Riddy, Stuart Whipps, Alex Hartley, Gayle Chong Kwan, Wiebke Loeper, Arni Haraldsson, Tacita Dean, Amir Zaki.

UTOPIA estará patente ao público de 29 de Maio até 27 de Julho, no Museu Colecção Berardo, em Belém.

quinta-feira, maio 22, 2008

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Fotografias de Renato Roque


O projecto fotográfico-poético 12 pm, com fotografias realizadas na Noruega - todas à meia-noite - e com poemas escritos por Jorge Sousa Braga, vai ser apresentado no Teatro S. Luís em Lisboa dia 28 de Maio, 4ª feira a partir das 15 horas, numa sessão cultural integrada na visita dos reis da Noruega a Portugal.



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"Quase sempre, as coisas que são capazes de mais nos surpreender, seduzir e encantar são afinal as coisas mais simples: uma rabanada de vento nas ervas, uma revoada de pássaros, um odor antigo, um charco de água, uma luz misteriosa.

E foi a luz mágica daquela noite inesquecível nas margens do mar da Noruega que me cativou. Assim a viagem recomeçava." Renato Roque
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quarta-feira, maio 14, 2008

Comemoração do Dia Internacional dos Museus (18 de Maio) sob o lema genérico

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“Venha passar a noite com Camilo”

de 13 a 25 de Maio


“O Porto dos inícios do séc. XX: fotografias estereoscópicas de Emílio Biel”

Exposição


A mostra consiste na projecção de estereogramas de Emílio Biel pertencentes ao Museu de Ciência da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto acompanhada de material do acervo do CPF designadamente uma câmara estereoscópica da colecção António Pedro Vicente, estereoscopias e visores estereoscópicos. As peças de exposição serão acompanhadas de textos explicativos que darão a conhecer o princípio da estereoscopia, o percurso profissional de Emílio Biel e também a história custodial e arquivística desta colecção. Os visitantes terão ainda a oportunidade de percepcionar as imagens com recurso a visores estereoscópicos, apercebendo-se na noção de profundidade de duas imagens justapostas.

Uma exposição do Museu de Ciência da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto em colaboração com o CPF/DGARQ.


Espectáculo “Cadeia”


Este espectáculo foi especialmente concebido para a assinalar o Dia Internacional dos Museus e adaptado ao espaço da ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto que é, desde 2001, sede oficial do Centro Português de Fotografia. A partir de aspectos das vivências prisionais, com especial destaque para a figura de Camilo, mas ultrapassando a personagem do próprio escritor, encontraremos outros referentes, tais como, Ana Plácido ou o Zé do Telhado serão recriados por um grupo de actores que conduzirão os visitantes pelos espaços e vivências do passado neste emblemático edifício e suas envolvências.

Estão programadas duas sessões do espectáculo, que incluirá leituras dramatizadas. A primeira sessão terá início às 21.30h e a segunda às 23.00h. Às 00:00h será servido um Porto de Honra no Átrio da actual entrada principal do edifício.

Neste dia, as instalações estarão abertas ao público das 15.00h às 02:00h. Como em qualquer época do ano, a entrada é gratuita, bem como a assistência a cada um das sessões do espectáculo. Cada sessão está sujeita a uma lotação máxima de 50 pessoas. Os interessados deverão inscrever-se no próprio dia em formulário a disponibilizar à entrada do edifício meia hora antes do início de cada sessão.
17 de Maio (Sábado) – sessões às 21.30h e às 23.00h
Para maiores de 12 anos

Fotografia Paulo Catrica

Palestra/visita ao Edifício da Ex-Cadeia da Relação do Porto


“Palácio da Relação e Cadeia do Porto: Percursos, espaços e memórias”
Pretende-se nesta Visita/Conferência recordar a história do edifício, desde os objectivos que presidiram à sua construção, à sua funcionalidade ao longo de dois séculos, enquanto cadeia e tribunal. Nesse sentido durante a visita vão percorrer-se os espaços mais significativos, evocar memórias, lembrar personagens.

Oradora: Professora Doutora Maria José Moutinho, docente associada com agregação do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Tempo previsto: 2h/2,30h
Dia 18 de Maio (Domingo) – 15.30h
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quinta-feira, maio 08, 2008

Um “Olhar” sobre a APPh.

na revista Fotodigital







"A 7 de Julho de 1994, o “Olhar”, suplemento editado pelo jornal “A Capital” entre 1993 e 1999, publicou um artigo sobre “Finalistas de fotografia na AR.CO expõem dependências”. Aí, Sónia Laima descreve as preocupações dos então jovens fotógrafos. Estes “interrogavam-se se seria viável criar uma associação de fotógrafos, visto que já outras tentativas foram feitas nesse sentido e todas demonstraram que o espírito dos Portugueses, quando toca à fotografia, é, acima de tudo, individualista, impossibilitando qualquer tipo de corporativismo que não seja o dos amigalhaços”.
Mas os sonhos e a esperança duram. Se umas tentativas de criar associações de fotógrafos têm falhado, outras, aqui e ali, têm revelado uma longevidade surpreendente. O mesmo não se pode dizer sobre associações que, a nível nacional, se preocupem com a coisa fotográfica. A única que existiu, efémera, nasceu já lá vai um século depois de terem sido aprovados, a 27 de Junho de 1907 e por iniciativa de Arnaldo da Fonseca e Júlio Worm, os estatutos da Sociedade Portuguesa de Photographia. A 14 de Abril de 2007, no ano em que se assinalava o centenário dessa associação, nascia a APPh., Associação Portuguesa de Photographia. De então para cá, temos trabalhado para que os alicerces deste projecto lhe permitam longevidade.
Aquando da realização do primeiro leilão de fotografia antiga organizado, em Junho de 2006 pelos primos Trindade da Potássio 4, por iniciativa de Ângela Camila e António Faria, um grupo de amigos da fotografia, de amadores, de interessados, de estudiosos e de coleccionadores de fotografia aproveitou a oportunidade para se reunir num jantar. Gesto que repetiram pouco depois. Estes encontros ajudaram a revelar um desejo comum: o de criar uma associação vocacionada para o estudo, a discussão, a divulgação, a promoção da fotografia e dos fotógrafos.
Queríamos conhecer-nos melhor, saber o que os outros faziam, que imagens, livros, máquinas ou fotógrafos preferiam. Recordámos tempos passados, quando, há vinte ou trinta anos, era apenas um punhado deles que gostava de fotografia e se interessava pelas imagens antigas. Lembrámo-nos de que nos víamos, por acaso, nos alfarrabistas e nos antiquários. Tínhamo-nos encontrado “no Almarjão”, o Zé Maria da Livraria Histórica e Ultramarina, de Lisboa; ou “no Nuno”, o Nuno Canavês da Livraria Académica, no Porto; ou “nos Ferreiras”, Pai e Filhos, do Porto; ou “nos Trindades”, da Rua do Alecrim, em Lisboa; ou em tantos outros locais de culto e peregrinação. Verificámos que, agora, já éramos muitos, umas dezenas, que cultivavam o género e a arte. Uns fazem fotografia, outros estudam-na. Uns coleccionam imagens, outros sabem ler fotografia. Todos conhecíamos os nomes consagrados. O António Pedro Vicente, que, quase sozinho, durante décadas, presidiu a uma das melhores colecções de aparelhos fotográficos da Europa, a qual agora reside no Centro Português de Fotografia, na Cadeia da Relação, no Porto. O António Sena, em tempos proprietário e animador da galeria “Éther, só não vale tirar olhos”, em Lisboa, ulteriormente autor da principal História da fotografia portuguesa, a “História da imagem fotográfica em Portugal, 1839-1997”. O Jorge Calado, um catedrático de química, amante de música e fotografia, que nos habituámos a ler nos jornais ou em catálogos e que se tornou indispensável. O José Pessoa e a Vitória Mesquita, antigos do Arquivo Fotográfico de Lisboa e actuais do Inventário Artístico de Portugal, entre os primeiros a fazer da preservação e do restauro de imagens fotográficas a sua profissão e a sua paixão. Os irmãos Alexandre e António Ramires, pioneiros em Coimbra e que ao país dão lições de estudo e divulgação da fotografia histórica. O João José Clode, com uma das melhores e mais bem conservadas colecções. O Eduardo Nobre, coleccionador e escritor, com particular sabedoria em tudo o que é Casa Real, famílias nobres e costumes militares. O Luís Pavão, um Mestre da conservação/restauro e conhecedor como poucos da fotografia antiga. O João Loureiro, especialista em imagens e postais fotográficos ultramarinos, com pelo menos uma dezena de livros publicados. A Luísa Costa Dias, da Fototeca Municipal de Lisboa, onde tem obra feita. A Teresa Siza, fundadora e tenaz directora do Centro Português de Fotografia. A Isabel Corte Real e o Sérgio Mah, que estiveram à frente do Lisboa Photo. O José Luís Madeira, um dos veteranos destas artes e destes circuitos. O Sérgio Gomes, um dos mais novos, mas já com obra no “Público” e na “blogosfera”. Luís e Bernardo Trindade, da Potássio 4, responsáveis pelos primeiros leilões de fotografia feitos em Portugal. O José Manuel Ferreira, perito da estereoscopia fotográfica, com experiência internacional da blogosfera. António Valdemar, Paulo Catrica, Luís Saragaa Leal (PLMJ), Rita Barros, Albano da Silva Pereira (dos Encontros de Coimbra), Carmen Almeida, Rui Prata (dos Encontros de Braga); Emília Tavares (do Museu do Chiado); Silvestre Lacerda (da Torre do Tombo); Manuel Magalhães (e o Grupo Ideia e Forma); João Vilhena, Gérard Castello-Lopes, José Rodrigues, Vasco Graça Moura, José Pacheco Pereira, António Pedro Ferreira, Rui Ochoa, Eduardo Gajeiro, Paulo Nozolino, Daniel Blaufuks, Isabel Soares Alves, Maria José Palla, Nuno Borges, Delfim Sardo, Eduardo Nery, José Afonso Furtado, Marta Sicurella, Mafalda Ferro, Pedro Franco, Pedro Aguilar, Teresa Margarida Rebelo: uns juntaram-se a nós, outros gostaríamos que se juntassem também.
O inevitável sussurro começou depressa. “Não podemos ficar por aqui”! Muito depressa surgiram a palavra e o desejo: “E não deveríamos fazer uma associação, ter um local, fazer um Blogue, organizar um sítio na Internet, publicar uma revista...”? Todos queriam arranjar uma maneira de poder prosseguir o diálogo e a troca de informações e de contactos, eventualmente trocar imagens e aparelhos, mostrar as respectivas colecções, escrever sobre o que conheciam, aprender o que não sabiam. Quando uma boa ideia começa a caminhar, não é possível travá-la. Esta já deu uns passos. Acarinhada por vários entre nós, a ideia começa a ser realidade. Já existem estatutos, já são conhecidos os primeiros voluntários que querem dar o seu contributo. Já existe um Blogue que se destina, em primeira mão, a divulgar a Associação (APPh) e a sua missão. Já foi eleita uma direcção que prepara o seu trabalho, designadamente a angariação de sócios, a reflexão sobre as hipóteses de edição de uma revista / boletim, instalação de um sítio na Internet e execução de um logótipo e imagem gráfica concebidas pelo designer Henrique Cayatte. Sem esquecer outras iniciativas, nas quais meditamos, como por exemplo a organização de exposições e edições.
Além do que acima fica referido, o que pretendemos desta Associação? Defender os interesses da fotografia e dos fotógrafos. Contribuir para melhorar o papel da fotografia na cultura e na comunicação. Estimular a discussão e suscitar os comentários sobre qualquer assunto relativo à fotografia. Provocar o sentido crítico. Ajudar à divulgação de iniciativas que possam contribuir para o reforço da fotografia em Portugal. Contribuir para a construção de uma base de dados permanente sobre fotógrafos, espólios, coleccionadores, imagens importantes, colecções, leilões, acontecimentos e exposições. Divulgar galerias permanentes e temporárias. Mostrar fotos raras e especialmente interessantes. Promover a reflexão e o estudo sobre a fotografia e sua história. Fomentar a redacção de críticas e comentários a exposições, assim como de recensões de livros.
Gostaríamos também que a APPh viesse satisfazer uma necessidade que muitos ressentem, a de dar voz aos que querem influenciar decisões públicas e privadas sobre a fotografia em Portugal. Questões como a legislação sobre os bens patrimoniais ou os direitos de autor e de imagem; ou como sobre a actuação pública nesta área, o financiamento destas artes, a preservação do património e o ensino da fotografia nas escolas, merecem ser mais discutidas na praça. Começa a ser tempo de ver os interessados participar de modo mais eficaz nestes debates públicos. Os estatutos da associação estão aprovados. A escritura pública feita. Os primeiros corpos gerentes eleitos. Preparamos o programa de actividades. A nossa apresentação pública será feita em breve.

Angela Camila e António Barreto, APPh.
► Na Fotodigital de Maio de 2008
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quinta-feira, maio 01, 2008







conversas objectivas 2008



Convivemos com um número tão grande de inovações na sociedade moderna que muitas vezes nem nos apercebemos da importância das coisas mais simples. Nem chegamos a perceber, inclusive, como muitas dessas coisas simples são imprescindíveis à nossa vida. Uma delas, com certeza, é a fotografia. Totalmente identificada na mente do cidadão comum com o lazer, a fotografia é muitas vezes identificada somente como um hobby, um passatempo. Esquece-se, assim, de certa maneira, o papel fundamental da fotografia como documento histórico, do seu enorme valor probatório, informativo e até mesmo de investigação.
O Ciclo de Conferências "Conversas Objectivas", iniciado em 2007, teve como grande objectivo aguçar no público em geral, o gosto pela fotografia, objectivo este largamente conseguido na medida em que ao longo de 3 meses reuniu um grupo considerável de pessoas em torno deste interesse comum. Assim, as Conversas Objectivas, promovidas pela Câmara Municipal de Matosinhos, regressam este ano ao auditório da Biblioteca Municipal Florbela Espanca, nos dias 3, 24 e 31 de Maio, 7, 14 e 28 de Junho e 12 de Julho, pelas 17.30h, com mais profissionais e especialistas como José Luís Neto, Cesário Alves, Sérgio Gomes, António Faria, Rodrigo Amado, António Júlio Duarte, José Manuel Rodrigues, Teresa Siza, Ângela Camila Castelo-Branco, Ricardo Fonseca, Maria do Carmo Serén, Rui Xavier e José Manuel Bacelar.
A primeira conferência, um «Encontro com o autor – José Luís Neto», contará com a presença de José Luís Neto e do Vereador da Cultura, Fernando Rocha, que fará a apresentação e o lançamento das Actas das Conversas Objectivas de 2007.

Esta iniciativa decorrerá conforme o seguinte programa:



Dia 3 de Maio, 17.30

Lançamento das Actas das Conversas Objectivas 2007

“Encontro com o autor - José Luís Neto”

José Luís Neto fotógrafo, Prémio BES Photo 2005


Apresentação: Vereador Fernando Rocha








"conversas objectivas" ciclo de conferências, 2007






From the séries 22475, 2003. Gelatin silver print, 40x30 cm




Dia 24 de Maio, 17.30

"Fotojornalismo e os mercados editoriais”






Apresentação: Cesário Alves



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André e Moisés durante uma aula de fisioterapia. Coimbra, Abril 2000. Fotografia de Rui Xavier





Os incêndios florestais do Verão devastaram milhares de hectares de floresta portuguesa. Bombeiros e populares tentaram salvar o que puderam. Fotografia José Manuel Bacelar




Dia 31 de Maio, 17.30

Um blogue de fotografia: a experiência de fazer o Arte Photographica

Sérgio B. Gomes autor do blog Arte Photographica, jornalista do Publico, critico de fotografia

Apresentação: Maria Carmo Seren








Dia 7 de Junho, 17.30

Apresentação do Álbum “Porto Leixões – Construção da Doca nº 1”

Registo Fotográfico







. Vista da Doca do Porto de Comercial de Leixões (Construcção da Doca n.º 1)



Dia 14 de Junho, 17.30

Os “Olhares fotográficos” dos estrangeiros
De Charles Legrand e William Barklay a Man Ray
conversa com Ângela Camila Castelo-Branco


.CHARLES LEGRAND (fl. entre 1839 e 1847)










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Wolfgang Sievers, Henri Cartier-Bresson e Georges Dussaud.
Sebastião Salgado e os “Mensageiros da Liberdade”.
Os olhares de Cândida Hoffer, Bert Teunissen e Marta Sicurella...

por António Faria







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Os olharesde fotográficos de Bert Teunissen em Portugal. 2001/2


Ângela Camila Castelo-Branco, coleccionadora e sócia-fundadora da Associação Portuguesa de Photographia
António Faria coleccionador e sócio-fundador da Associação Portuguesa de Photographia

Apresentação: Tereza Siza




Dia 28 de Junho, 17.30

Rodrigo Amado e António Júlio Duarte: Partilha e Identidade

Rodrigo Amado musico, jornalista e fotógrafo
António Júlio Duarte fotógrafo



Apresentação: Tereza Siza



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Exposição de Rodrigues Amado na Kgaleria, 2007

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António Júlio Duarte, do natural/from nature, 2007 © António Júlio Duarte


Dia 12 de Julho, 17.30

“Viagem pela fotografia”

José Manuel Rodrigues fotógrafo Prémio Pessoa 1999

Apresentação Vereador Fernando Rocha







. CONVERSAS OBJECTIVAS – Ciclo de conferências 2008 –

Biblioteca Municipal Florbela Espanca


Câmara Municipal de Matosinhos




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