Inês Gonçalves em “Uma Casa Portuguesa”
“Uma Casa Portuguesa” inaugurou a sua primeira loja na rua Anchieta n.º 11 em pleno Chiado lisboeta. A exclusividade dos seus produtos são o regresso à nossa infância, são um exercício de memória, são o revivalismo romântico dos produtos portugueses.
Este projecto de Catarina Portas e Isabel Cristina Haour já percorreu algum caminho desde que se iniciou em 2004, no entanto continua a surpreender-nos. Agora, neste seu novo espaço no Chiado num antigo armazém dos Irmãos David, os mesmos que tinham estabelecimento entre a Brasileira do Chiado e o Hotel Borges, tinham armazém no n.º 11 da rua Anchieta que partir deste momento é “Uma Casa Portuguesa”. A excelência dos produtos com que nos têm vindo a habituar a consumir ou adquirir para oferecer é motivo suficiente para nos deslocarmos ao Chiado. Ali podemos ainda ver uma pequena exposição evocativa dos 70 anos da Viarco que nos fala do grafite ao lápis de cor de uma forma encantadora.
Num espaço fascinantemente aproveitado que só por si merece a deslocação, somos ainda surpreendidos, na compra de algum produto, com autocolantes de fotografias inéditas de Inês Gonçalves.
Numa altura em que se quer empacotar o Museu de Arte Popular expoente da nossa cultura... No momento em que se fala na reabilitação do Chiado, é verdade que uma andorinha não faz a primavera, mas ajuda...
“Uma Casa Portuguesa” inaugurou a sua primeira loja na rua Anchieta n.º 11 em pleno Chiado lisboeta. A exclusividade dos seus produtos são o regresso à nossa infância, são um exercício de memória, são o revivalismo romântico dos produtos portugueses.
Este projecto de Catarina Portas e Isabel Cristina Haour já percorreu algum caminho desde que se iniciou em 2004, no entanto continua a surpreender-nos. Agora, neste seu novo espaço no Chiado num antigo armazém dos Irmãos David, os mesmos que tinham estabelecimento entre a Brasileira do Chiado e o Hotel Borges, tinham armazém no n.º 11 da rua Anchieta que partir deste momento é “Uma Casa Portuguesa”. A excelência dos produtos com que nos têm vindo a habituar a consumir ou adquirir para oferecer é motivo suficiente para nos deslocarmos ao Chiado. Ali podemos ainda ver uma pequena exposição evocativa dos 70 anos da Viarco que nos fala do grafite ao lápis de cor de uma forma encantadora.
Num espaço fascinantemente aproveitado que só por si merece a deslocação, somos ainda surpreendidos, na compra de algum produto, com autocolantes de fotografias inéditas de Inês Gonçalves.
Numa altura em que se quer empacotar o Museu de Arte Popular expoente da nossa cultura... No momento em que se fala na reabilitação do Chiado, é verdade que uma andorinha não faz a primavera, mas ajuda...
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